quarta-feira, 16 de abril de 2008

Vamos fazer um Portfólio.

Um portfólio é uma lista de trabalhos.
O Portfólio pode também ser considerado um material acumulado pelo desenvolvimento de um conjunto de acções.

terça-feira, 11 de março de 2008

A Foca


Pertence à ordem dos Carnívoros, à família dos Pinípedes e alimenta-se com peixes e invertebrados marinhos. Habita preferencialmente nas costas arenosas e de águas pouco profundas, sendo originária da Ásia Central. As focas estão muitíssimo bem adaptadas à vida marinha, com as suas pequenas caudas e nadadeiras anteriores e também ouvidos externos. Chega a medir dois metros de comprimento e a pesar mais de cem quilos. Têm os filhos em terra, apenas um de cada vez. O tempo médio de vida varia entre os 25 e os 35 anos, chegando mesmo a atingir 40 anos.
A foca é um mamífero pinípede, que sofreu modificações consideráveis para se adaptar à vida aquática. Os ossos dos membros tornaram-se muito reduzidos, de modo que apenas as patas sobressaem do corpo. Uma membrana liga os dedos, como numa barbatana. As narinas no alto da cabeça, permitindo que o animal respire estando a maior parte do corpo imerso, mantêm-se quase sempre fechadas, mas são providas de músculos especiais que as abrem quando o animal quer respirar. A superfície frontal dos olhos é plana, a forma mais adequada para debaixo de água produzir imagens bem focadas. Para conservarem o calor do corpo passaram a apresentar, sobre a pele, uma espessa camada de gordura. Apresentam ainda outras modificações que lhes permitem mergulhar e suster a respiração por longos períodos. O volume de sangue do seu corpo é, proporcionalmente ao tamanho, muito superior ao de qualquer mamífero terrestre e, por esse motivo, conseguem armazenar grandes quantidades de oxigénio. Além disso, quando mergulham, contraem alguns vasos sanguíneos mais importantes para que a circulação do sangue arterial fique consideravelmente limitada ao coração e ao cérebro. Simultaneamente, as pulsações descem de 100 por minuto para aproximadamente 10. Assim, o animal consegue manter oxigenados os órgãos principais, em prejuízo do resto do corpo.Para dar à luz têm que se dirigir às praias, aonde não só estão expostas aos ataques dos animais terrestres, como não encontram ali o alimento apropriado. Por isso é de toda a conveniência para a foca fêmea que as crias se desenvolvam em pouco tempo e se tornem independentes o mais rapidamente possível. O leite da foca é extraordinariamente rico - contendo 50% de gordura - e a cria aumenta de peso à razão de cerca de um quilo por dia. Como durante o período de amamentação a mãe não se alimenta, o que se verifica na realidade é que ela converte a própria gordura em leite, transferindo-a para a cria. Alguns dias após o nascimento, a fêmea acasala de novo. Porém, como o período de gestação é bastante inferior a um ano, o óvulo fecundado, mantém-se em princípio sem se desenvolver, sendo a implantação na parede do útero retardada por vários meses. Quando finalmente se dá a implantação, o óvulo inicia o desenvolvimento e assim a cria nascerá na época de reprodução seguinte, um ano depois.O grupo das focas, que abrange mais de duas dúzias de espécies todas desprovidas de orelhas, terá evoluído de antepassados semelhantes a lontras. Os membros das focas quase lhe não são de qualquer utilidade em terra. Os anteriores são tão curtos que o apoio que proporcionam é muito reduzido, e os posteriores, como não podem ser virados para a frente, de nada lhes servem. Com efeito, fora de água, as suas patas posteriores mantêm-se geralmente com as plantas unidas, tomando o aspecto de uma cauda.A foca serve-se das barbatanas anteriores quase exclusivamente para manobrar e das posteriores para a propulsão, usando uma técnica na deslocação muito semelhante à dos peixes. A maioria das focas, quando em terra, desloca-se por ondulações no corpo. Porém, a foca caranguejeira vive sobre gelo flutuante tão escorregadio que tem de mover-se sinuosamente, à maneira das serpentes. As focas são mais abundantes nas águas polares, aonde há enormes concentrações de peixe. Existem no entanto espécies que vivem em águas mais temperadas. As focas do género Monachus encontram-se na Madeira e costa da Mauritânia, e possivelmente ainda no Mediterrâneo e na zona das ilhas Havai. Algumas espécies são de pequenas dimensões - a foca do lago Baical, a única que vive exclusivamente em água doce, mede apenas um metro e meio, mas todos os grupos incluem uma espécie de grandes dimensões. O elefante marinho, a maior espécie do grupo das focas, atinge seis metros de comprimento e cerca de três toneladas de peso.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

tubarão branco



O Grande tubarão-branco


Carcharadon carcharias


Ordem: Lamniformes


É difícil não superestimar a reputação do enorme e majestoso grande tubarão-branco (“great white shark”). Um dos maiores predadores do oceano, é o tubarão mais identificável em todo o mundo, graças à sua coloração única e atraente, seus olhos negros e os ferozes dentes e mandíbulas, que vêm estampando há décadas as capas das revistas.

O gigante branco é um dos tubarões com maior distribuição, devido em parte à sua capacidade pouco habitual de manter a temperatura do corpo mais elevada do que a do ambiente que o rodeia, o que lhe permite sobreviver facilmente mesmo em águas muito frias. Embora seja raramente visto na maioria das águas costeiras, ele costuma ser encontrado por pescadores e mergulhadores. Conhecido pela sua curiosidade – os tubarões-brancos costumam erguer a cabeça para fora da água –, ele gosta de explorar e morder objetos estranhos, o que o torna perigoso para os humanos. Muitos especialistas em tubarões acreditam que os ataques a humanos sejam resultado desse comportamento exploratório, que pode facilmente tornar-se fatal em virtude dos seus dentes muito afiados e da força das suas mandíbulas. Os tubarões-brancos são responsáveis pelo maior número de ataques fatais a humanos, principalmente a surfistas e mergulhadores.
A população de tubarões-brancos está diminuindo e eles são atualmente protegidos em várias partes do mundo. Mesmo assim, ainda são caçados como troféus. O mercado negro especializado em mandíbulas e dentes destes magníficos animais tem emergido.


Tamanho máximo: Mínimo 6,1 m / 1.250 kg

Distribuição: Em mares tropicais e temperados do mundo inteiro.

Dieta: Peixes (incluindo outros tubarões), focas, golfinhos, carcaças de

baleias, lulas, tartarugas e pássaros marinhos.

Reprodução: Ovovivíparos. Entre 5 a 10 crias por ninhada. Os filhotes de tubarão-branco são conhecidos por comer uns aos outros, inclusive dentro do próprio útero.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

Dionéia



A DIONÉIA
A dionéia é uma planta carnivora que pega e digere presa animal (normalmente insectos e aracnídeos). A estrutura de captura é formada por dois lóbulos unidos pela base e presos na ponta de cada uma das folhas. A planta também é conhecida como Vénus papa-moscas, em alusão à deusa grega do amor e da fertilidade.

DESCRIÇÃO
A planta tem a forma de uma pequena roseta com cerca de quatro a sete folhas, que brotam de um curto caule subterrâneo. Cada folha chega a cerca de três a sete centímetros, dependendo da época do ano, folham mais longas são geralmente formadas após a floração.

MECANISMO DE CAPTURA
A Dionéia é uma das poucas plantas capazes de movimento vegetal, como a Dormideira e a Drosera.
O mecanismo pelo qual a armadilha dispara envolve uma complexa interacção entre elasticidade, turgidez e crescimento. Quando aberta, a armadilha é convexa, mas quando activada, ela se torna côncava.
É a rápida alternância desses estados que fecha a armadilha, embora a forma exacta como isso ocorre ainda seja mal compreendida.
Quando os pêlos de disparo são estimulados, um impulso (envolvendo principalmente iões de cálcio) é gerado, que se propaga através da armadilha e estimula células dos lóbulos e do fulcro entre eles. O que esta estimulação faz ainda é objecto de especulação: células nas camadas externas dos lóbulos e do fulcro podem rapidamente segregar protões em suas paredes celulares, afrouxando-as e permitindo que inchem rapidamente via osmose; ou então células na parede interna da armadilha podem segregar outros iões, permitindo que a água saia em seguida, fazendo tais células entrarem em colapso.Talvez algum, ambos ou nenhum desses mecanismos seja o responsável por fechar a armadilha.
Se a presa for incapaz de escapar, seus movimentos continuarão a estimular os pelos de disparo, o que fará com que a armadilha se feche com mais força, de maneira quase hermética, permitindo então que o processo de digestão comece (na ausência desse estímulo adicional, a armadilha se abre, possivelmente como forma da planta evitar o esforço de digerir uma pedra ou uma presa que escapou). A digestão é catalizada por enzimas segregadas por glândulas nos lóbulos, e dura aproximadamente 10 dias. Após esse período, a presa está reduzida a um exoesqueleto de quitina. A armadilha então se abre, pronta para ser reutilizada embora raramente ela vá digerir mais de três insectos antes de ser inutilizada, ficando permanentemente aberta e ocupando-se apenas da fotossíntese.

HABITAT
A Dionéia é encontrada em pântanos pobres em nitrogénio no sudeste dos Estados Unidos, principalmente no raio de 160 quilómetros de Wilmington, Carolina do Norte. A colecta de plantas in natura é fortemente restringida por leis estaduais e federais, devido a pequena extensão do seu habitat. O solo pobre em nutrientes é a razão pela qual a planta evoluiu para ter armadilhas tão elaboradas: os insectos fornecem o nitrogénio usado para formar proteínas, papel que o solo onde a planta cresce não cumpre como deveria.

Resposta à sondagem!

Em que altitudes vive o Leopardo das neves?
R: 3ooo e 6000 metros de altitude.

quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

Leopardo das neves

Nome Científico: Panthera uncia

Nome em Inglês: Snow Leopard

Filo: Chordata

Classe: Mammalia

Ordem: Carnívora

Familia: Felidae

CARACTERÍSTICAS:
Comprimento: até 1,50 metro, mais 1 de caudaAltura: até 70 cm

Peso: até 80 Kg

Período de gestação: cerca de 90 dias. Três filhotes em média por ninhada.



A pelagem do leopardo das neves é muito mais bela do que a de qualquer outro leopardo. A pele é macia e espessa, de pelos longos e sedosos, com uma lanugem na base.
As manchas são de cores delicadas. Imagine quantos animais devem ser sacrificados para cada casaco de pele! Costuma-se pensar que quatro seriam suficientes, mas não é assim. Para obter-se quatro couros sem cicatrizes e cujas manchas combinem em forma e em cor, dezenas de animais devem ser mortos. A moda é inimiga do leopardo.
A existência da espécie está ameaçada e sua caça foi restrita, embora ainda continue. Nos Estado Unidos a importação de casacos feitos com peles dos grandes felinos é ilegal. O leopardo das neves leva uma vantagem sobre os demais habitat é de difícil acesso. Ele vive em grandes altitudes, entre 3 000 e 6 000 metros, nos Himalaias e nas montanhas do norte da China.
Seus hábitos são os mesmos dos demais leopardos, mas ele usa a sua pelagem para camuflar-se na neve. Deita-se sobre um rochedo ou ramo baixo à espera da presa e salta sobre ela quando ela passa.

Resposta á sondagem!

Quais são os tipos de cancro que o tabaco pode causar?
R: Lingua, Lábio e Pulmões.

Ficamos muito desiludidos por não terem respondido á nossa sondagem. Isto mostra que não têm interesse pelo trabalho dos outros.